Se você jogou o primeiro Crackdown, é bom ficar avisado: as coisas estão ligeiramente diferentes na nova Pacific City, agora devidamente recriada e com diversos escorregões corrigidos. Basicamente, parece que uma invasão desastrada acabou liberando durante o primeiro Crackdown toda uma turba de aberrações geneticamente modificadas. Sim, os mutantes é que vão ditar as coisas em Crackdown 2.
E isso trouxe mudanças severas para uma cidade que já andava às voltas com a criminalidade das ruas. Agora, você ainda terá que encarar criaturas tremendamente mais fortes que qualquer ser humano, e que ainda tem o péssimo costume de atacar aos bandos. Eles vão segui-lo através dos telhados dos prédios e mesmo nas paredes.
Mas, para lidar com o novo ambiente igualmente caótico e muito mais hostil de Pacific City, Crackdown 2 vai provê-lo com um belo e criativo reforço em forma de novos armamentos. Primeiramente, para lidar com as novas mutações, entra em cena uma arma de raios UV; basicamente, ela funciona algo parecido com uma escopeta, com a diferença óbvia de lançar raios ultravioletas em vez de balas.
Se o modo cooperativo do primeiro Crackdown já era uma das pedras angulares do título, isso agora é se torna uma verdade ainda mais ressonante. Em primeiro lugar, agora não serão dois, mas quatro jogadores espalhados através de Pacific City, embora a ideia geral permaneça a mesma: você e seus amigos estarão livres para correr para qualquer canto da cidade, podendo ou não trabalhar cooperativamente — algumas missões, por exemplo, envolverão o clássico “dividir para conquistar”.
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