
Apesar do manter-se no topo do ranking dos consoles mais vendidos, boa
parte dos analistas de mercado tem razões para acreditar que a Microsoft poderá
virar este jogo dentro de pouco .
Mais do que nunca existem sólidas indicações de que a gigante dos sistemas
operacionais prepara aos poucos, uma meticulosa e bem desenhada estratégia com o
intuito de garantir a sua dominância mundial do segmento dos consoles.
Para ser sincero, a Microsoft posicionou o com sucesso, como uma
plataforma “central”, isto é, voltada tanto para os jogadores casuais, quanto
para os inveterados, como é o caso dos recém lançados Prototype, UFC 2009:
Undisputed, Fight Night Round 4 e Red Faction: Guerrilla.
Por outro lado, os donos do 3 estão restritos a uma limitada
biblioteca de títulos, sendo muitas vezes forçados a aguardar um bom tempo que
as DLCs cheguem ao PSN.
Do lado da , o Wii – apesar de toda a sua popularidade e carisma – é
considerado como uma típica plataforma familiar.
Boa parte dos analistas acredita que o Projeto Natal deverá ser um “divisor de
águas” para os lados de Redmond, convencendo até mesmo os mais entusiastas fãs
do Wiimote a migrarem para uma experiência verdadeiramente interativa.
Outro fator que pesa contra a é o alto custo do vídeo , impedindo
assim a sua popularização no mercado. Por falar nisso, diversas produtoras
chegaram a ir a público externando o repúdio ao valor superestimado do ,
alegando que tal prática “freava” as vendas de games, desestimulando a produção
de mais títulos.
De acordo com Martin Olausson, analista de mercado da Strategy Analytics, a
Microsoft já deixou para trás as suas rivais no que diz respeito ao
entretenimento online, afirmando que o Xbox 360 inaugurou uma nova era de
entretenimento digital.
Somando o Projeto Natal, com a capacidade de processar vídeos/filmes em full
HD, bem como shows de e novos dispositivos sociais de interação, a plataforma
Xbox deverá manter-se no topo, deixando seus competidores a “verem navios”.
Para Olausson, iniciativas como o Go! e o Wii Motion Plus não passam de
“mais do mesmo”. Para o analista, falta a Sony e Nintendo, uma visão clara de
futuro em termos de serviços de entretenimento.
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